segunda-feira, 9 de novembro de 2015


ALUÍSIO  GUERREIRO: " Fui campeão profissional pelo Jabaquara, nunca fui empresário"


Presidente Beto Santos e o técnico Aluísio Guerreiro ( foto Canindé Pereira )
Presidente Beto Santos e o técnico Aluísio Guerreiro ( foto Canindé Pereira )
Beto Santos, presidente eleito do América, na apresentação do técnico Aluísio Guerreiro: ” Iniciamos apresentação de um novo projeto para o América, projeto que contempla a vinda do novo técnico e que traz de volta o orgulho americanos e o espírito vitorioso em todos os segmentos. Estamos buscando DNA americano, serviços prestados ao América. Hoje estamos trazendo de volta Baíca, Gito e Carlos Mota para que juntos com Severo Júnior possamos tornar este projeto vitorioso. Hoje o América vai dar a mesma importância que dá ais profissionais vai dar para a base”.
Vice-futebol: ” A única coisa que não vou falar hoje é sobre contratação e renovação, isso só falo no dia 17. Estamos com quase toda nossa diretoria formada e o cargo de vice será formado por um grupo de cinco grandes americanos, este grupo será chamado GAF, o processo é união, aglutinar os americanos em torno do objetivo de levar o América de volta para onde queremos. Queremos ter dentro do GAF, ex-presidentes”.
Contratação do treinador: “Aluísio foi escolhido porque ele é peça fundamental dentro deste projeto. A minha escolha é que o nosso projeto não é individual e eu não poderia pensar este projeto com um técnico sem ligação com o clube. Pela vasta experiência dele, pelas portas abertas nas bases de grandes clubes de São Paulo. Um auxiliar do treinador virá do Santos”.
Aluísio Guerreiro: ” Minha vinda para cá não é para passear. Vim para honrar o meu nome e o do América e juntos vamos montar uma equipe forte e guerreira. Terei a honra de participar e acompanhar as bases e quero que os profissionais da base também venham para o profissional. Eu nunca fui empresário, sempre fui formador de jogador de futebol e fiz com vário como Robinho por exemplo. No futebol a gente está aqui, somos profissionais de futebol e a cultura do Brasil é de não ver o ex-jogador bem e atualizado, a cultura quer ver o jogador morrendo e bêbado e quando vê um ex-jogador direcionado incomoda,  isto incomoda, e eu quero incomodar muita gente aqui. Eu fui campeão do profissional do Jabaquara, onde fui campeão em 1993. Já montei várias equipes no Brasil como o São Bernardo e atualmente eu era consultor técnico  no São Carlos, mas estava com destino para a Europa para um estágio”.
Por:Marcos Lopes

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