Apesar
da agenda agitada na manhã desta terça-feira (11) no Senado, entre
sessões nas comissões e reuniões com lideranças, o presidente nacional
do Democratas, José Agripino (RN), fez questão de reunir, em seu
gabinete, o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), e o prefeito
de Natal, Carlos Eduardo (PDT). No encontro, ministro e prefeito
conversassem sobre pleitos de Natal, projetos e investimentos para a
educação no país.
“Para mim é sempre gratificante receber o
prefeito Carlos Eduardo e poder colaborar de alguma forma na
intermediação de encontros que possam promover melhorias para a capital
potiguar”, disse Agripino. “Isso faz parte da nossa atuação
parlamentar”, completou.
Em Brasília, Carlos Eduardo participará
também de reunião no Ministério das Cidades com o secretário de
Habitação de Natal, Carlson Gomes (DEM). O prefeito quer a utilização de
recursos federais já liberados para a construção de obras de
infraestrutura destinadas a melhorar a urbanização da comunidade de
Maruim. Parte da região já foi urbanizada e a ideia é que, com esses
recursos, sejam construídos outros equipamentos de lazer, incluindo uma
praça para o conforto dos moradores da comunidade. Ainda no encontro nas
Cidades, Carlos Eduardo aproveitará para pedir a regularização
fundiária em algumas partes de Natal.
Por: Heitor Gregório
No pedido, o procurador Ivan Marx sustenta que não há provas da “existência de real tentativa de embaraço às investigações”. Para o procurador, o ex-senador teria usado o nome do ex-presidente para fechar acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República (PGR).
MPF pede arquivamento de ação que apura se Lula obstruiu a Lava Jato
O procedimento foi aberto com base na delação premiada do senador cassado Delcídio do Amaral (PT-MS)
O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta terça-feira (11/7) à Justiça o arquivamento da investigação interna aberta para apurar a suposta tentativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de obstruir o andamento da Operação Lava Jato. O procedimento foi aberto com base na delação premiada do senador cassado Delcídio do Amaral (PT-MS).No pedido, o procurador Ivan Marx sustenta que não há provas da “existência de real tentativa de embaraço às investigações”. Para o procurador, o ex-senador teria usado o nome do ex-presidente para fechar acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República (PGR).
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