Fachin aguardará decisão do plenário do STF para enviar à Câmara nova denúncia contra Temer
O ministro Luiz Edson Fachin decidiu aguardar uma decisão do plenário do
Supremo Tribunal Federal (STF) antes de enviar à Câmara dos Deputados a
nova denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o
presidente Michel Temer, apresentada nesta quinta-feira (14).
Temer foi novamente denunciado ao STF , pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, desta vez pelos crimes de
organização criminosa e obstrução de Justiça. Mas o Supremo só poderá
analisar a acusação contra o presidente se a Câmara autorizar.
Na próxima quarta (20), o plenário do STF deverá analisar um pedido de Temer para suspender o andamento da denúncia até o fim das investigações sobre suposta omissão de informações e nas delações de executivos da J&F, cujas provas embasaram a denúncia.
Na noite desta quinta, Fachin decidiu esperar essa decisão do plenário do STF.
A decisão do ministro adia, em no mínimo em uma semana, o envio da
denúncia à Câmara. Se na próxima quarta (20) o plenário do STF decidir
esperar o fim da investigação sobre omissão na delação da J&F, o
envio da denúncia à Câmara pode demorar ainda mais.
G1
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (14) manter por prazo indeterminado as prisões do empresário Joesley Batista, um dos sócios do grupo J&F, e Ricardo Saud, executivo do grupo.
Ministro Fachin decide manter Joesley e Saud presos por prazo indeterminado
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (14) manter por prazo indeterminado as prisões do empresário Joesley Batista, um dos sócios do grupo J&F, e Ricardo Saud, executivo do grupo.
Os dois estão presos na Polícia Federal em Brasília e deveriam ser
libertados à meia-noite, quando termina o prazo da prisão temporária
decretada na semana passada pelo ministro.
Nesta quinta, porém, além de denunciar os executivos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também pediu que eles permanecessem na cadeia, convertendo a prisão temporária (com duração de cinco dias) em preventiva (prazo indeterminado).
Na decisão, Fachin considerou a possibilidade de os executivos destruírem provas e voltarem a cometer crimes. Joesley e Saud haviam disponibilizado seus passaportes para deixar a prisão, alegando que não pretendiam fugir do país.
O ministro levou em conta outra ordem de prisão, decretada contra Joesley nesta semana, com base na suspeita de que ele e seu irmão Wesley Batista, também preso, lucraram com negociação de ações antes de assinar a delação premiada.
G1
O ministro do STF
(Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin decidiu aguardar a conclusão do
julgamento de um recurso da defesa do presidente Michel Temer (PMDB)
antes de enviar a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República
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