O empresário Nevaldo Rocha, 83 anos, do Grupo Guararapes (Midway-Riachuelo), não é o primeiro potiguar a dividir lista dos mais ricos do mundo.
Em 1954, o então desembargador Tomáz Salustino foi considerado pela revista Time, de Nova York, a quarta fortuna em potencial no mundo.
Foi responsável pelo ciclo da mineração em Currais Novos, liderado pela sua Mina Brejuí, fundada em 1943, sendo por décadas a maior exportadora de sheelita do hemisfério sul do planeta, gerando mais de mil empregos diretos.
Até que veio o declínio na década de 1990. Suas atividades foram retomadas em 2005. Voltou a ser um dos maiores exportadores de scheelita do mundo, gerando cerca de 200 empregos diretos.
No ranking da revista Forbes, que saiu nesta quarta-feira (7), Nevaldo Rocha aparece em 491º, de uma lista de 1.226 bilionários. Sua fortuna é estimada em US$ 2,5 bilhões.
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