sexta-feira, 3 de abril de 2020

RAPIDINHAS

Sem dó
A Confederação Brasileira de Futebol vai assumindo um papel de vilã em meio à crise causada pela paralisação do futebol em respeito ao isolamento social. Com um País repleto de clubes pobres e profissionais maus pagos, a entidade milionária mostra, em cada ato, o seu estilo medíocre de lidar com um problema social tão grave. Uma das primeiras medidas sociais, que, em princípio parecia boa, logo mostrou seu viés selvagem. A entidade, que anunciara uma “ajuda” aos árbitros, tão necessária, revelou que o dinheiro repassado aos profissionais terá que ser “pago” em forma de trabalho, depois.
Série C
O presidente do Criciúma, Jaime Dal Farra, revelou, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, que os clubes da Série C do Campeonato Brasileiro solicitaram à CBF uma ajuda financeira de seis parcelas de R$ 250 mil para auxiliar durante a paralisação da competições por causa do coronavírus. Os clubes da Série C fizeram uma conferência na semana passada para definir o teor do documento enviado à CBF. Em 7 de abril, os dirigentes terão uma reunião com a confederação para tentar chegar a um consenso.
Isolamento
Uma equipe de basquetebol dos Estados Unidos comprova a eficácia do isolamento. Duas semanas depois da notícia de que dois de seus jogadores testaram positivo para o novo coronavírus, o Los Angeles Lakers atualizou os dados e anunciou na noite de terça-feira que todos os seus atletas estão livres dos sintomas da covid-19. A franquia da Califórnia realizou um protocolo de 14 dias de isolamento total dos esportistas.
Por: Itamar Ciríaco

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