domingo, 27 de outubro de 2024

 

Potiguar e Baraúnas buscam “nova casa” para a temporada de 2025

 

                  Instalação do gramado é a maior preocupação do Baraúnas| Foto: Divulgação FIAO

Onde jogar em 2025? A pergunta é frequente entre os torcedores de Baraúnas e Potiguar em rodas de conversa, nas esquinas e nas redes sociais. Com o Estádio Nogueirão abandonado pela Prefeitura de Mossoró, os clubes correm contra o relógio, buscando alternativas em cidades vizinhas para garantir os seus jogos no Campeonato Estadual, que começa em janeiro.


A movimentação da dupla mossoroense é explicada pelo fato de que a Federação Norte-rio-grandolense de Futebol (FNF) convocou para o próximo dia 5 de novembro, o conselho técnico onde os clubes vão ouvir e ter a oportunidade de oferecer propostas para o Campeonato Potiguar do próximo ano.

Ao contrário do ano passado, quando o mando de campo do Baraúnas se transformou numa verdadeira incógnita, o Tricolor e o Time Príncipe desejam indicar uma casa para abrigar os seus mandos de campo.

Duas rotas
As diretorias de Baraúnas e Potiguar estão explorando diferentes parcerias para resolver o problema da falta de estádio. O Baraúnas tenta parceria com a prefeitura de Serra do Mel, enquanto o Potiguar busca um convênio com Tibau. Entretanto, ambos os estádios dessas cidades necessitam de melhorias para atender às exigências mínimas para jogos oficiais.

 

No caso de Tibau, o estádio Rogerão, construído para sediar jogos amadores, precisa de uma reforma significativa. O plano de ação do Potiguar inclui melhorias na iluminação e no gramado, instalação de cabines de imprensa e vestiários para árbitros, entre outras mudanças. O vice-presidente do Potiguar, Djalma Júnior, acredita que é possível deixar o Rogerão pronto até janeiro, caso a prefeitura de Tibau decida pela parceria.

                   Estádio de Tibau necessitará de uma reforma significativa| Foto:Divulgação Rogerão


 Em Serra do Mel, o estádio Francisco Antônio da Costa, conhecido como Fião, está em fase de construção e deve ser a casa do Baraúnas. As obras incluem a conclusão dos vestiários, a instalação de um sistema de irrigação automatizado e o plantio do gramado. Cabines de imprensa serão construídas até o dia 15 de novembro. Segundo o presidente do Baraúnas, Lima Neto, a parte civil deve estar pronta antes de dezembro, mas a preocupação reside na preparação do gramado.


Lima Neto, presidente do Baraúnas, destacou o progresso da construção e acredita que o estádio pode estar pronto até janeiro, embora admita a possibilidade de perder os primeiros jogos no novo estádio se houver atrasos. O custo total das obras do Fião é estimado em R$ 2 milhões, financiados pela Prefeitura de Serra do Mel.

 

Desde 7 de fevereiro deste ano, o Nogueirão está interditado devido à falta de obras de acessibilidade e o desabamento de parte da marquise após uma forte chuva. O gramado desapareceu e o estádio apresenta um cenário de abandono total. A Prefeitura de Mossoró evita falar sobre o assunto e, durante a campanha eleitoral, o prefeito Allyson Bezerra renovou a promessa de recuperar ou construir um novo estádio.

 

         Projeto de reforma em Serra do Mel está orçado em R$ 2 milhões| Foto: Divulgação Fião

Em Serra do Mel, o estádio Francisco Antônio da Costa, conhecido como Fião, está em fase de construção e deve ser a casa do Baraúnas. As obras incluem a conclusão dos vestiários, a instalação de um sistema de irrigação automatizado e o plantio do gramado. Cabines de imprensa serão construídas até o dia 15 de novembro. Segundo o presidente do Baraúnas, Lima Neto, a parte civil deve estar pronta antes de dezembro, mas a preocupação reside na preparação do gramado.


Lima Neto, presidente do Baraúnas, destacou o progresso da construção e acredita que o estádio pode estar pronto até janeiro, embora admita a possibilidade de perder os primeiros jogos no novo estádio se houver atrasos. O custo total das obras do Fião é estimado em R$ 2 milhões, financiados pela Prefeitura de Serra do Mel.


Desde 7 de fevereiro deste ano, o Nogueirão está interditado devido à falta de obras de acessibilidade e o desabamento de parte da marquise após uma forte chuva. O gramado desapareceu e o estádio apresenta um cenário de abandono total. A Prefeitura de Mossoró evita falar sobre o assunto e, durante a campanha eleitoral, o prefeito Allyson Bezerra renovou a promessa de recuperar ou construir um novo estádio.

Tribunadonorte

 

 

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