quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

MINHA TERRA DA XELITA  NAS ANTIGAS!

 
Essa foto foi tirada na rua Joventino da Silveira, segundo chegou até este blogueiro, em 1955. No ano seguinte, em 1956, teve início a construção do Estádio Cel. José Bezerra no final da rua, sendo inaugurado em 1957.
 

Minha Terra da Xelita

(Cesário Júnior)

Nas minas da Xelita, o brilho era forte,
Da terra ao ouro, a gente seguiu com sorte.
O algodão, ouro branco da nossa história,
Foi na roça que a gente fez a memória.

E o Potyguar, no futebol, é paixão,
Nossa alegria, nossa alma e coração.
Nos panks de domingo, a festa é tradição,
Dançando até a madrugada, a nossa canção.

Minha terra da Xelita, orgulho sem fim,
Nos currais velhos e novos, a gente é assim.
Do ouro, do algodão e do futebol,
Terra de fé, de Santana, nossa vida no sol.

Com um povo ordeiro, acolhedor e fiel,
A Imaculada nos guia, nosso céu.
A chegada da TV a cabo, um marco no chão,
Nos conectou ao mundo, mas não nos tirou a mão.

Dos currais antigos aos campos renovados,
Da festa dos panks aos sons aclamados.
Nossa história se mistura com o novo e o velho,
Com a fé, o trabalho, e o povo que sempre brilha, espelho.

Repetir 2x)
Minha terra da Xelita, orgulho sem fim,
Nos currais velhos e novos, a gente é assim.
Do ouro, do algodão e do futebol,
Terra de fé, de Santana, nossa vida no sol.

(Final)
Minha terra, minha Xelita, do passado ao presente,
Sempre nos abraçando, sempre pra gente.
Da TV a cabo ao povo com coração aberto,
Essa terra é nossa, e sempre será o nosso porto.

 



 

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