MINHA TERRA DA XELITA NAS ANTIGAS!
Minha Terra da Xelita
(Cesário Júnior)
Nas minas da Xelita, o brilho era forte,
Da terra ao ouro, a gente seguiu com sorte.
O algodão, ouro branco da nossa história,
Foi na roça que a gente fez a memória.
E o Potyguar, no futebol, é paixão,
Nossa alegria, nossa alma e coração.
Nos panks de domingo, a festa é tradição,
Dançando até a madrugada, a nossa canção.
Minha terra da Xelita, orgulho sem fim,
Nos currais velhos e novos, a gente é assim.
Do ouro, do algodão e do futebol,
Terra de fé, de Santana, nossa vida no sol.
Com um povo ordeiro, acolhedor e fiel,
A Imaculada nos guia, nosso céu.
A chegada da TV a cabo, um marco no chão,
Nos conectou ao mundo, mas não nos tirou a mão.
Dos currais antigos aos campos renovados,
Da festa dos panks aos sons aclamados.
Nossa história se mistura com o novo e o velho,
Com a fé, o trabalho, e o povo que sempre brilha, espelho.
Repetir 2x)
Minha terra da Xelita, orgulho sem fim,
Nos currais velhos e novos, a gente é assim.
Do ouro, do algodão e do futebol,
Terra de fé, de Santana, nossa vida no sol.
(Final)
Minha terra, minha Xelita, do passado ao presente,
Sempre nos abraçando, sempre pra gente.
Da TV a cabo ao povo com coração aberto,
Essa terra é nossa, e sempre será o nosso porto.
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