O GP do Brasil de Fórmula 1 não passou imune à crise econômica. Em
sua 45.ª edição, a corrida perdeu importantes patrocinadores e deve
apresentar prejuízo de US$ 30 milhões (cerca de R$ 98 milhões) neste
ano. A maior baixa foi a Petrobras, que até batizava o GP. A estatal
sofre com duras perdas econômicas em meio às investigações da Operação
Lava Jato. A etapa brasileira também ficou sem o apoio da Shell.
“Neste ano certamente não vamos conseguir fechar as contas”, revelou
Tamas Rohonyi, em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S.Paulo.
“Deve dar um prejuízo de US$ 30 milhões”. Sem revelar detalhes sobre as
finanças do GP, ele atribui o pesado déficit às perdas dos patrocínios
da Petrobras e da Shell. A estatal petroleira vive momento ruim e fechou
o terceiro trimestre deste ano com prejuízo de R$ 16,4 bilhões. O
resultado negativo é o terceiro maior da história da empresa.
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